eis que é a
terra que sobre o meu mundo agora desaba
e já não
sobram ideais nem ombros afrodisíacos
restam apenas alguns
ossos que giram sobre si mesmos
que pálidos e
paralisados no interior do tempo
deambulam pelo
espaço interdito e neutro
que sugado
pelo próprio estômago
apoderou-se do
meu ânimo totalmente
já não
sou o eu mesmo quem por aqui mora